Por Rubens Maximiano
A picape da Ford, com motor turbo diesel de 213 cv, não deve custar menos do que R$ 230 mil. A montadora confirmou que a Ranger Raptor, versão off-road de alto desempenho, será vendida na Europa a partir de meados de 2019. Junto com a Microsoft, a marca revelou também que a Ranger Raptor vai estrelar o novo game de corrida “Forza Horizon 4”, para o console Xbox, dando a jogadores de todo o mundo a oportunidade de experimentar os atributos dessa picape irada.
Desenvolvida pela Ford Performance, a Ranger Raptor começou a ser produzida este ano na Tailândia para os mercados da Ásia-Pacífico. Ela é equipada com uma versão biturbo do motor diesel 2.0 EcoBlue, que gera uma potência de 213 cv e torque de 51 kgfm, com nova transmissão automática de 10 velocidades. Além de dimensões e estilo imponente, ela tem um chassi projetado especialmente para rodagem off-road em alta velocidade.
Criado para suportar os altos impactos da rodagem off-road, o chassi da Ranger Raptor é super-reforçado e produzido com ligas de aço de alta resistência. Sua suspensão foi especialmente desenvolvida para enfrentar terrenos difíceis em alta velocidade com total controle, incluindo amortecedores FOX com “Position Sensitive Damping”, que adapta o funcionamento às condições da pista.
A Ranger Raptor tem um sistema de gerenciamento de terreno com seis modos de condução: normal; esportivo; grama e neve; lama e areia; pedra; e baja. Os pneus todo-terreno BF Goodrich 285/70 R17 também foram especialmente desenvolvidos para a picape. Uma placa de aço especial de 2,3 mm faz a proteção sob o assoalho.
A Ranger Raptor tem grade dianteira inspirada na primeira picape off-road de alta performance do mundo – a Ford F-150 Raptor –, faróis de xenônio e faróis de neblina em LED. O DNA da Ford Performance está presente também no interior, com bancos e volante especiais e acabamento em couro com costura azul.
As tecnologias de conectividade da Ranger Raptor incluem central multimídia SYNC 3 com tela de 8 polegadas e navegação por satélite com função “migalha de pão”, que marca o caminho percorrido para exploração de áreas não mapeadas.