03 de Outubro de 2024
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Empresário de 47 anos suspeito de pedofilia é preso na Zona Sul de Sorocaba

Postado em: 28/03/2019

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Um empresário de 47 anos foi preso em flagrante, nesta manhã de quinta-feira (28), na Zona Sul de Sorocaba, suspeito de crime de pedofilia, dentro da operação “Luz Na Infância 4”, operação nacional da Polícia Civil contra abuso e exploração sexual infantojuvenil praticados na internet.

O detido foi encaminhado à DIG (Delegacia de Investigações Gerais) para ser ouvido pela delegada-titular Luciane Bachir. De acordo com ela, o empresário é suspeito de armazenar imagens pornográficas envolvendo adolescentes.

Não há informações da identidade do suspeito.

Operação Luz na Infância

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a Polícia Civil do Estado de São Paulo participada Operação “Luz na Infância 4”, que cumpre 92 mandados de busca e apreensão no Estado. A força-tarefa coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MSP) envolve Polícias Civis do Distrito Federal e de 26 Estados.

A Polícia Civil, em conjunto com o Ministério da Justiça, realizou nesta quarta-feira (28) a quarta edição da Operação “Luz na Infância” que prendeu 60 pessoas no Estado de São Paulo. A ação foi realizada com o intuito de combater a pedofilia, o abuso e a exploração sexual de crianças e jovens, praticados por meio da internet.

No Estado de São Paulo foram cumpridos 92 mandados de busca e apreensão, mobilizando 458 policiais e 155 viaturas. Ao todo 60 pessoas foram presas em flagrante durante a ação, que teve como objetivo não só punir os responsáveis que acessavam e compartilhavam o material, mas também coibir a prática desse crime.

O delegado geral Ruy Ferraz Fontes ressaltou a importância de ações integradas no combate ao crime. “Nós, em conjunto com as demais polícias civis do Brasil conseguimos, com muita intensidade, atuar contra a prática de um delito tão vil como é esse da pedofilia”, afirmou.

Durante a ação foram apreendidos dezenas de microcomputadores, pen drives e objetos relacionados. Todo o material recolhido foi encaminhado ao Instituto de Criminalística (IC) para perícia e, após análise, será apresentado à Justiça.

A atuação de campo reforçou a ideia de punição a todos os envolvidos. “Na medida do nosso alcance, todos os casos serão identificados, é muito difícil escapar da rede que nós lançamos na internet com os sistemas que temos de pesquisa”, explicou o delegado geral.

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