Um áudio viralizou no WhatsApp, nesta segunda-feira (8) em Sorocaba, indicando um assalto que teria ocorrido em uma unidade na CPFL. 

A gravação, narrada por um homem, relata que no crime, bandidos levaram armas dos seguranças, coletes à prova de balas e 20 kits de uniformes dos colaboradores da empresa de energia, como macacões e capacetes.


A cidade onde ocorreu o assalto não é citada no áudio. Isto despertou medo de quem recebeu a mensagem em Sorocaba.

O Ipa Online foi em busca da fonte do áudio e consultou a CPFL para saber a veracidade do conteúdo que viralizou no app de mensagens.  

Leia o que narra a mensagem viralizada: 

"Oi Caio, boa tarde, Tudo jóia? Participei de uma reunião agora há pouco na prefeitura, e fui informado para avisar as pessoas que houve, nessa noite, um roubo em uma das unidades da CPFL, onde foi (sic) roubado as armas dos seguranças, coletes à prova de balas e, o mais importante, roubaram 20 kits de uniformes da CPFL. Colete, macacão, capacete, tudo.
Eles pediram para avisar as pessoas que a gente conhece que pode ser que esteja se planejando algum assalto, alguma coisa usando essas roupas. Só lembrar sempre o pessoal que a CPFL trabalha do portão para fora. Elas nunca entram nas casas. Às vezes, não precisa nem da ajuda do morador, do munícipe. Se puder colocar isso nos grupos pro pessoal da catedral para poder disparar. Tá certo? Brigado fio (sic), até mais". 

Conforme a empresa, o roubo do áudio em questão ocorreu na base da CPFL em Sumaré, no dia 3 de agosto. 

A CPFL esclarece que os funcionários que prestam serviços sempre comparecem devidamente identificados com crachás, uniformes, veículo com identificação da empresa e com ordem de serviço para a execução da atividade, contudo, caso o cliente ainda tenha dúvidas, pode entrar em contato por meio dos canais de atendimento, entre eles, o 0800 010 2570 (CPFL Piratininga), e informar o número da nota de serviços e confirmar a autenticidade da mesma com o atendente.

 
Caso não seja possível realizar a confirmação no momento, a orientação da empresa é de que o cliente não permita a execução do serviço e não assine ou entregue qualquer documento.