Neste 30 de janeiro, a Unimed Sorocaba celebrará 25 anos de fundação do Hospital Dr. Miguel Soeiro (HMS). Considerado um dos mais bem equipados e modernos dentro do Sistema Unimed nacional e do estado de São Paulo. “Trata-se de uma data antagonicamente marcante: temos a alegria de o nosso Hospital completar 25 anos e, lamentavelmente, existe o momento que enfrentamos, decorrente da pandemia”, pondera o presidente do Conselho de Administração da Unimed Sorocaba, doutor Gustavo Ribeiro Neves.
O HMS em números
O crescimento do HMS nestes 25 anos impressiona. Em 1996, foram 4.288 internações, 12.915 atendimentos de emergência e 61.282 exames de imagem. Já em 2020, os dados revelam 15.059 internações, 104.595 atendimentos de emergência e 314.176 exames de imagem.
Atualmente, o Hospital conta com 222 leitos operacionais, 30 de UTI Adulto, 18 de UTI Infantil e Neonatal e 13 salas cirúrgicas. Ele está instalado em uma área total de 91 mil metros quadrados, dos quais 25 mil metros quadrados são de construções, onde trabalham 1.832 colaboradores.
Os transplantes
Os transplantes, muitos deles feitos para pacientes cobertos com recursos do SUS, são um dos grandes diferenciais da instituição. Até o dia 15 de janeiro, por exemplo, já haviam sido realizados 760 transplantes de córnea, 215 de fígado, 2 de fígado-rim, 14 de rim, 272 de medula óssea autólogo e 24 de medula óssea alogênico, 21 de coração, 43 de ossos e 4 de rim intervivos.
O HMS e a pandemia
No tratamento da Covid-19, o HMS tem registrado resultados expressivos de recuperação. A taxa de mortalidade é de 5,6%, uma das mais baixas entre os hospitais do país. Por esta razão, a instituição médica sorocabana começa a ser considerada como referência no tratamento de pacientes graves da Covid-19.
Desde o início da pandemia, o HMS registra as seguintes estatísticas:
• 901 pacientes já foram internados na Enfermaria;
• desses, 278 precisaram ser transferidos para a UTI;
• 12% dos 1.116 médicos cooperados se infectaram (incluindo os que atendem somente em seus consultórios);
• entre os 2.309 colaboradores, a taxa de infecção foi de 13% (taxas consideradas extremamente baixas diante dos dados mundiais);
• um colaborador foi a óbito;
• foram realizados 22.971 exames de PCR;
• desses, 7.560 deram positivo (33%).
“O HMS é sinônimo de sucesso e empreendedorismo, graças ao sistema cooperativo médico, além de ser um relevante polo de tecnologia e alta complexidade na nossa região", define o doutor Gustavo Ribeiro Neves.