FOLHAPRESS
Entidades que representam os caminhoneiros convocaram uma nova paralisação para esta segunda-feira (1º). Os motoristas reivindicam a revisão da política de preços para os combustíveis, o cumprimento do piso mínimo do frete e aposentadoria especial a partir de 25 anos de contribuição.
No entanto, após uma série de tentativas frustradas de greve neste ano, a adesão ainda é incerta. Segundo alguns caminhoneiros, uma parte só deve aderir caso os atos ganhem força pelo país.
A paralisação foi anunciada no último dia 16 e ganhou apoio das centrais sindicais. Contudo, entidades do agronegócio, que apoiaram o movimento em 2018, não aderiram.
No sábado (30), a Justiça proibiu o bloqueio de estradas em diversos estados, com multas que variam de R$ 5.000 a R$ 1 milhão para quem descumprir a ordem.