Fábio Zanini, FOLHAPRESS
Aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) vão buscar reforçar o discurso de que Jorge Guaranho, que matou um petista em Foz do Iguaçu (PR) no último sábado (9), tem um histórico de violência na cidade.
Ou seja, segundo essa visão, mais do que apenas um "bolsonarista", o assassino seria um desequilibrado, de comportamento imprevisível e impulsivo.
Após ter minimizado o episódio inicialmente, o presidente e aliados mudaram de estratégia. Agora, o discurso é de que Guaranho é apenas um simpatizante "comum" de Bolsonaro e que esse fator não foi definidor para ele ter cometido o crime.