Morreu, nesta quarta-feira (5), a promotora do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), Maria Aparecida Castanho, aos 59 anos, em decorrência da Covid-19. Ela estava internada no hospital da Unimed havia dois meses. Chegou a ser intubada e a ficar em coma durante o tratamento.
Maria Aparecida Castanho comandou inúmeras operações em Sorocaba, entre elas a Casa de Papel, responsável por colocar o ex-prefeito José Crespo (DEM) no banco dos réus da Justiça.
Outras operações que contaram com a atuação da promotora foram a Águas Claras, Pandora e Hipócrates.
A direção do Gaeco, em São Paulo, manifestou votos de pesar pelo passamento da promotora, assim como algumas autoridades da cidade, entre elas o presidente da Câmara, Cláudio Sorocaba.
Não há informações a respeito de horário de velório e local do sepultamento.