Por Erick Rodrigues
Já imaginou se o espectador pudesse escolher, nos momentos finais de “Vingadores: Guerra Infinita”, se o vilão Thanos teria ou não sucesso em reunir as Joias do Infinito para concretizar suas ambições sobre o universo? Ou, então, se Jack afundaria ou não no mar congelante após o naufrágio do Titanic, no filme de mesmo nome do diretor James Cameron. Enfim, e se o público fosse responsável por definir acontecimentos banais e fundamentais para a história de um longa-metragem? O que aconteceria? Seria a mesma coisa? “Black Mirror: Bandersnatch”, lançado na plataforma de streaming Netflix, testa essa experiência e mostra que, na prática, ela ainda não contribui muito para esse entretenimento.